quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ah, O AMOR.



Eu até tentei entregar-me ao desamor, 
E até mesmo iludir-me com a dor, 
Mas o amor, Ah, O AMOR!
Eu aprendi com ele que facilmente se supera um dor,
O amor a si mesmo, o amor a vida, a verdade,
O amor a FELICIDADE.
Apego-me aos olhares sinceros,
As promessas verdadeiras,
Aos votos de fidelidade.
Amparo-me em doces segredos, 
Em ternos desejos, 
E em grandes anseios. 
Mas o amor, Ah, O AMOR!
Tão desejoso quanto ele não há, 
Pois não há no mundo quem o possa ensinar, 
Não há e não haverá um manual de amar. 
Mas haverão os dispostos, 
Os corações abertos, 
Os não-covardes, 
E esses?! Não abrirão mão de conhecê-lo,
Não abrirão mão de entregar-se por inteiro. 
O AMOR, Ah, O AMOR!  





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