Eu até tentei entregar-me ao desamor,
E até mesmo iludir-me com a dor,
Mas o amor, Ah, O AMOR!
Eu aprendi com ele que facilmente se supera um dor,
O amor a si mesmo, o amor a vida, a verdade,
O amor a FELICIDADE.
Apego-me aos olhares sinceros,
As promessas verdadeiras,
As promessas verdadeiras,
Aos votos de fidelidade.
Amparo-me em doces segredos,
Em ternos desejos,
E em grandes anseios.
Mas o amor, Ah, O AMOR!
Tão desejoso quanto ele não há,
Tão desejoso quanto ele não há,
Pois não há no mundo quem o possa ensinar,
Não há e não haverá um manual de amar.
Mas haverão os dispostos,
Os corações abertos,
Os não-covardes,
E esses?! Não abrirão mão de conhecê-lo,
Não abrirão mão de entregar-se por inteiro.
O AMOR, Ah, O AMOR!
Belíssimo texto. Não deixe de sempre nos brindar com suas ótimas criações.
ResponderExcluirBeijos.
;) Somente enquanto houver sol ;)
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