E, em um suspiro, a doce menina fechou os olhos e mergulhou na profunda tristeza que lhe abordara naquele dia. Não suportando o sangue que
transbordava dos cortes feitos em sua alma, o sangue extraviava seu corpo e
percorriam seu rosto, em forma de lágrimas, incansavelmente. E,
naquele dia de tanto sol, a chuva fez questão de dar seu show particular,
embalando o choro da frágil pequenina que fazia questão de sentir com
intensidade as dores da entrega, da verdade e da cumplicidade do amor que
viveu, e, que no ápice da constância de seus sentimentos, fora tomado de si,
causando um tormento a todos que um dia se encantaram com o amor.